quarta-feira, 2 de setembro de 2009

ontem não soube como agir. afastaste-me de ti de uma forma que nem me tinha apercebido. tu disseste-me. chorei. e nao soube reagir às suas palavras. tu nao irias perceber o que me doi saber que perdi o encanto e o para sempre que havia em mim sobre ti.
as palavras que ti diria, ja foram todas ditas. num momento pouco oportuno. mas ditas de forma a não deixar duvidas. ainda estou aqui, mas ja não sei o quanto.

1 comentário:

D. disse...

Minha querida...
O que acho fantástico em nós e me faz pensar que somos definitivamente feitas umas para as outras, neste mundo, num próximo e num passado, é que a vida congemina para que nos aconteça as mesmas coisas ao mesmo tempo. Temos, apesar de nem sempre o vermos, uma existência abençoada, uma sorte como poucas, porque nos temos umas ás outras. E somos amigas, irmãs, mães e professoras, bruxas e amantes...em nós cabe tudo e acho que não vou conseguir nunca pôr em palavras o que seria de mim sem vocês.
E quando te dói a ti, dói-me a mim também...e é um sentimento de impotência ver-te cair, ver-te a cometer os mesmos erros que eu e não conseguir fazer nada. Só dizer-te que podes cair, tropeçar, mandar-te para o chão que eu vou sempre apanhar-te, com a ajuda siamesa pois obviamente, nem que seja 2 segundo antes do embate. Prometo.
Amo-te.
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